John Stott

Expor as escrituras é esclarecer o texto inspirado com tal fidelidade e sensibilidade que a voz de Deus seja ouvida e Seu povo lhe obedeça.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Un llamado al heroísmo

 Meditando en nuestro folleto: Lección 7                                                                                                     

¿Es nuestro Dios un dios hecho a nuestra medida, creado a nuestra imagen y que responde como el genio de la lámpara a nuestras necesidades? ¿Es un dios que solo satisface lo que queremos y que va tachando nuestros deseos en una lista? ¿Tenemos un dios diseñado por nosotros mismos, fabricado con la arcilla de los sentimientos, horneado en el horno de nuestros deseos, y finalizado en el horno de nuestra imaginación? Si es así, tenemos entonces un dios de origen pagano, tanto como el dios que Nabucodonosor erigió en la llanura de Dura. 

Si nuestro dios no hace demandas, no pide favores y no cierra puertas a nuestros deseos mundanos, entonces nuestro dios es un dios diseñado por nosotros mismos, un dios pagano y condicionado por la sociedad. El simple hecho de que lo llamemos Jesús no lo hace diferente a la estatua de oro en la llanura de Dura, a una pata de conejo, o a un hechizo, que nos sirva para aprobar los que exigen los deseos mundanos. 

Babilonia necesita jóvenes como Sadrac, Mesac y Abed-nego; no estudiantes comunes y corrientes, sino hombre y mujeres extraordinarios que permanezcan erguidos en la llanura de Dura cuando todos los demás se inclinen. 

Actualmente, se necesita más que inteligencia académica para vivir una vida espiritual en Babilonia. Se necesita más que el adventismo tradicional para ser cristianos en la Babilonia de hoy. Nada puede ocultar el hecho de que la religión cristiana se centra en la cruz. Los cristianos que proclaman a Cristo sin cruz no están proclamando nada. No podemos esperar que Dios haga más por nosotros que lo que hizo por Jesús, y Dios lo llevó a la cruz. El cristianismo es un llamado al heroísmo. Es un movimiento contra cultural que no tolera dioses hechos a nuestra medida.

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Estrangeiros e Peregrinos na terra (Gênesis 4)



Antes de entrar no tema é importante definir 3 termos: errante, estrangeiro e peregrino.

O errante é uma pessoa que não tem destino, não tem onde morar, que vive vagando pelo mundo.

Um estrangeiro é uma pessoa que vive longe da sua casa em outro país em outro lugar.

Um peregrino é uma pessoa que tem um destino, que sabe aonde quer chegar, que está se dirigindo para o seu lar.

Conhecemos bem a história de Caim e Abel e o assassinato cometido por Caim. Mas não trataremos deste assunto nesta meditação, trataremos sim, da reação de Cain quando escutou a maldição que foi lançada sobre ele. O texto se encontra o livro de Gênesis capítulo 4 do verso 14 em diante.

Deus já havia comentado com Cain sobre o assassinato, agora apresenta ao assassino as consequências dos seus atos, “hoje me expulsas da face da Terra, também me esconderei na tua presença, serei fugitivo errante pela Terra, e quem me encontrar me matará.” (V. 14)

Notamos que não existe um sentimento de arrependimento mais um desespero por conta da preocupação de como viveria ele sua esposa sem rumo na Terra. Por causa da misericórdia de Deus, sua pena foi abrandada no verso 15 “o Senhor, porém lhe disse: 7 vezes recairá a vingança sobre quem matar Caim. e pôs o senhor um sinal em Caim, para que ninguém que o encontrasse o ferisse de morte.”

Tampouco trataremos deste sinal porque demoraríamos muito divagando tem algo que não temos tanta informação. Mas agora está claro para Caim que as consequências seriam não ter mais um destino, viver vagando no planeta, o que aos olhos de Cain era algo perigoso.

No verso 16 encontramos o relato de que Cain saiu da presença do Senhor, isso é significativo, nenhum texto da bíblia foi posto por acaso. Sair da presença de Deus era o desejo de Caim. E justo foi habitar na Terra de “Node” que significa errante. Seu primeiro filho se chamava Enoque a bíblia relata que Caim edificou uma cidade e pôs o nome do seu filho nela (a primeira cidade da história foi edificada pelo primeiro assassino da história). 

Conseguimos compreender melhor o coração de Caim. A condenação era para viver como um errante na Terra, mas, preocupado como que poderia passar, os perigos que não conhecia, em desacordo com a orientação de Deus construiu uma cidade. Por não confiar na promessa de Deus, o mais seguro era construir uma cidade.  Mas qual seria o problema de criar uma cidade? O propósito de Deus era para o homem viver no campo. Cuidando da Terra reconheceria a presença do seu criador e manteria o relacionamento com ele. A vida na cidade, mesmo nos dias de Caim, era algo complicado. Este espírito independente de Caim foi o que causou a sua ruína, vemos neste espírito as bases do que conhecemos pelo livro do apocalipse como “o vinho de Babilônia”. Viver uma vida independente de Deus, criar uma alternativa para os caminhos de Deus. Seguir como princípios uma filosofia construída em nosso próprio coração. Aqui começa a Babilônia, aqui começa os problemas do ser humano que se afasta da presença de Deus.

Quais seriam os primeiros resultados desta separação? encontramos no verso 19 a seguinte informação: “Lameque tomou para si 2 mulheres...”. Este descendente de Caim iniciou com a prática de poligamia que até então não existia. Logo em seguida no verso 23 encontramos o canto de Lameque, aqui Lameque relata que matou um homem porque o feriu e também matou um rapaz por que o pisou. E ironiza as palavras de Deus para Cain quando prometeu cuidar dele enquanto vivia como errante sobre a Terra. Disse o seguinte: se Caim há de Ser vingado 7 vezes, com certeza Lameque o será 77 vezes. Esses seriam os primeiros resultados registrados da vida dos descendentes de Caim distantes de Deus: poligamia e falta de amor.

Assim foi o início a vida de Caim distantes do senhor.

O mesmo capítulo relata agora sobre os descendentes e a vida do terceiro filho de Adão: Sete. Incrível como os nomes dos filhos de Caim se parecem aos nomes dos filhos de Sete. A grande diferença tem a ver com o caminho que eles trilharam. A geração de Sete iniciou o culto a Deus. Quando comparamos o início de Cain com o início de sete, descobrimos que o grande conflito entre o bem e o mal não era algo exclusivo do céu, mas que este conflito criou uma nova dimensão na terra.

O livro de hebreus capítulo 11:13 dá testemunho dos heróis da fé. Me conta que todos morreram fiéis sem ter recebido as promessas de Deus. Mas seguiam confiando. O errante Cain, por não confiar na promessa de Deus, fundou sua própria cidade. Sete e seus descendentes, de acordo com o texto de hebreus, eram “estrangeiros é peregrinos”, poderiam estar longe da sua casa, mas seguiam confiando nas promessas do Senhor.

 Devemos pensar o quanto de errantes temos em nossa vida espiritual e o que precisamos para nos tornar peregrinos.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

De Jerusalém a Babilônia


DE JERUSALÉM A BABILÔNIA
Os egípcios não escreviam sobre seus fracassos tinha medo que escrevendo, o fracasso se perpetuasse. O incrível da bíblia é que a bíblia não tem problema EI mostrar as debilidades humanas.
Quando pensamos nos pecados e fracassos dos judeus estamos falando em desonestidade, injustiça para com o pobre, assassinato, transgressão do sábado perseguição aos verdadeiros profetas, manifestação de favores para com os profetas que prometiam prosperidade sem condenar simultaneamente o pecado e adoração a Baal (Jeremias 9:14; 17:19 a 27; 22:1 a 5; 28). a adoração a Ball envolvia uma “série de preferências sexuais”, sexo antes do casamento, sexo fora do casamento, preferência homossexual e bestial.
Apesar de nos encantarmos como a figura de Daniel na cova dos leões, quando seus amigos enfrentando a fornalha ardente, o herói no livro de Daniel é Deus. Ele está no comando, as coisas acontecem de acordo às suas decisões.
Vemos um Deus que busca salvar não somente os hebreus com as provas do cativeiro, mas, que está buscando o povo perdido na Terra de Sinar. Para resgatar essa gente, ele permite que o rei Nabucodonosor leve cativo, jovens da realeza, tementes do senhor.
Vejamos alguns versos do capítulo um de Daniel, onde podemos destacar a soberania de Deus no comando de tudo e de todos (Bíblia King James):
1:2 Então Adonai, o Eterno, entregou a Jeoaquim...
1:9 E Elohim, Deus, fez com que o chefe dos oficiais fosse bondoso para com Daniel...
1:17 ... aprouve Deus lhes abençoar com especial sabedoria e inteligência... e Daniel ainda recebera algo a mais...
Daniel e seus amigos foram levados a Babilônia na primeira deportação (605 a.C), já Ezequiel foi levado na segunda deportação (597 a.C.). Houve ainda uma terceira remessa de cativos em 586, quando os babilônios arrasaram a cidade de Jerusalém e o templo.

OS 3 IDIOMAS DE BABILÔNIA

Ser conhecedor da ciência de Babilônia, começava por aprender os 3 idiomas utilizados no Império: o sumério, a língua religiosa tradicional escrita em símbolos cuneiformes; o babilônico (ou acadiano ), o dialeto nacional de origem semítica também reproduzido em cuneiforme; e, finalmente o aramaico, a língua Internacional dos negócios e da diplomacia, que possuía escrita semelhante as letras que encontramos na bíblia Hebraica moderna.

AS TÉCNICAS MÁGICAS DOS CALDEUS
Também fazia parte importante do programa de estudo o conhecimento das técnicas mágicas dos caldeus. A palavra caldeu estava relacionada a essa função. Derivada da raiz babilônica “caldu”, ela faz alusão a arte de construir mapas astronômicos, uma especialidade dos caldeus. Mas essa ciência tinha outro objetivo além da mera determinação dos movimentos astronômicos. Em última instância a observação dos corpos celestes tinha o propósito de prever o futuro. Os astrônomos caldeus eram, sobretudo astrólogos. A prática atual do horóscopo remonta aos tempos de Babilônia. Os babilônicos assim como muitas pessoas de nossa época, acreditavam que o movimento dos astros determinava o destino humano. Daí a importância de aceitar a soberania de Deus.

A ALIMENTAÇÃO
 Oobjetivo da transformação cultural não se limitava ao campo intelectual, mas atingia os aspectos mais íntimos da vida cotidiana. Por isso, o rei “determina” o cardápio. A forma verbal usada aqui, tem como sujeito apenas o próprio Deus, ocorre outra vez só em um contexto de criação sobrenatural. O uso inesperado do verbo em relação a Nabucodonosor, indica que ao “determinar” o cardápio, o rei estava tomando lugar do criador. Inclusive, no Éden, descobrimos que a primeira lei entregue ao casal, tinha que ver com alimentação. Então os babilônios consideravam o rei como deus na Terra, participar de tal refeição implicava submeter-se a religião babilônica e em reconhecer Nabucodonosor como deus. Daniel possui a mesma preocupação que qualquer judeu que vive no exílio: o alimento (Kosher). Mas há algo mais envolvido aqui. A frase usada por Daniel para designar o cardápio que ele deseja é uma citação literal do relato da criação. As mesmas palavras hebraicas ocorrem com as mesmas associações: “legumes”, “dados”, “a serem comidos” (Gênesis 1:29). Ao reformular a expressão, Daniel está confirmando que o seu Deus e não o rei, é o criador. Daniel nos ensina que a fé envolve tanto a mente quanto o corpo. A ideia de que a religião se importa com o ato de comer pode ser perturbadora para mentalidades influenciadas pelo dualismo platônico. No entanto, é uma preocupação profundamente bíblica.   

A RESISTÊNCIA
Os 3 cativos especialmente Daniel reagiram rapidamente ao novo programa. a própria transcrição dos nomes babilônicos feita no livro de Daniel já faz alusão a este fato. Ao meditar sobre a persitente resistência de Daniel e seus amigos, surge uma lição importante. A educação na infância é crucial. Os cativos hebeus floreceram porque estavam solidamente afirmados e sua cosmovisão hebréia, Eram bastante jóvens quando foram levados para a preparação no conhecimento da cultura Babilônica e para os serviços reais (é possível que Daniel tinha em torno de 16 a 18 anos de idade). Distantes de sua terra e sua cultura. Eles eram vulneráveis. Havia uma pressão intensa para se render a ideologia babilonica; mas, estando bem educados e a fé aprendida em casa, nunca vacilaram. O Deus que atuou em favor de Daniel e seus companheiros é o mesmo Deus que pode e quer fazer coisas similares com sua família hoje. 

OS MÓVEIS DO TEMPLO
Os edifícios sagrados que são dedicados pelos adoradores as suas divindades e frequentemente são considerados como símbolos especiais dessas mesmas divindades presumem presença e ação efetiva. Evidentemente, assim como Deus “entregou” o Reino de Judá as mãos de Nabucodonosor, assim também diz a bíblia que ele “entregou” ao rei os vasos de seu templo, e pelas mesmas razões (Daniel 1:2). Nabucodonosor empreendeu 2 viagens adicionais a Jerusalém, até que transportou para a Babilônia cerca de 5.469 desses objetos.

CONCLUSÃO
Daniel 1 é um capítulo pequeno; mas em seus poucos parágrafos acha se demonstrado o interesse de Deus pelas ações i pelos indivíduos pelos jovens por seu templo e pela final reunificação de toda alma temente a Deus com as outras pessoas e com o próprio Deus. Essas são exatamente as grandes linhas temáticas dos livros de Daniel é Apocalipse.
Daniel 1 mostra Deus em ação. Deus “entrega” os judeus com o propósito de abrir lhes os olhos para as consequências de sua rebelião, de modo a poder futuramente conduzi-los há um melhor estilo de vida.
Daniel 1 prove provas práticas vírgulas apropriadas a compreensão dos habitantes terrestres de que Deus é tanto capaz quanto interessado em nossos assuntos. Deus não apenas cuida de seu povo; ele também é capaz!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Dois desafios dos jovens hebreus na terra de Sinar (Daniel 1)

        No livro vemos um entendimento claro de que vivemos em meio de uma guerra entre dois poderes. Babilônia representando as forças do mal e Jerusalém representando a Deus.
Babilônia (nome grego de Babel) tem destaque no livro de Génesis capítulo 11, logo depois do diluvio, o povo que havia recebido orientação direta de se distribuir sobre a face da terra, havia se reunido com um propósito: vamos construir uma torre que alcance os portões celestiais e vamos “alcançar os portões celestiais” a ideia era, como diz o verso 4: tornar o nosso nome grande (que em linguagem dos dias seria conquistar outro clã/reino). Desde estes dias, os rebeldes da terra de Sinar já sonhavam em ocupar o lugar de Deus, antes que Ele resolvesse destruir o planeta com outro diluvio. Deus confunde (heb. Baal) o idioma e o povo perdem sua mobilização.

Desafio 1: Aceitar a soberana vontade de Deus

Verso 2: o Senhor entrega Jerusalém
Verso 9: Deus “convence” Arioque a aceitar a proposta de uma alimentação diferenciada (apesar de temer mudar uma questão predeterminada).
Verso 17: Deus dá conhecimento e inteligência aos jovens, multiplica suas capacidades.
Vemos nos versos acima uma clara intervenção da parte de Deus ajustando a tudo para que se cumpra sua vontade. Podemos ver a situação e os problemas que passamos por várias perspectivas. Em especial uma pessoa que está de fora consegue enxergar pontos, opções, que os que passam pelos problemas não conseguem. Pensando no episódio em Sinar, posso identificar um Deus que perdeu um povo por sua rebeldia no passado e que tenta atrair e salvar agora, Babilônia ficava na terra de Sinar, então, uma das maneiras de ver a situação, é a de um Deus, cheio de misericórdia e graça, tentando buscar o povo de Babilônia. Desde que o casal se perdeu no jardim do Édem, Deus se revela como especialista em salvar. De que maneira Deus realiza sua estratégia? Permitindo que seu povo fosse levado cativo para Babilônia. Ter o povo de Deus em Babilônia era uma “benção” para os babilônicos.
O desafiador da história era a necessidade de testemunhar a terra de Sinar de um Soberano acima do seu importante rei. Aceitar os propósitos divinos sobre nossos sonhos e projetos é difícil. Assim como foi difícil para Moisés voltar para o Egito, como foi difícil para Abraão a ideia de sacrificar seu filho tão amado. Da mesma maneira que foi difícil para os jovens hebreus saírem das cortes em Jerusalém e serem levados para servir como eunucos na corte de Babilônia.


Desafio 2: tomar sua decisão em momentos críticos.

A preparação para servir na corte de Babilônia era uma verdadeira lavagem cerebral. A tentativa de impor uma cultura, seus ensinamentos e religião. Começando pelo idioma, em Babilônia eram 3:
1.      Sumério (idioma utilizado nas cerimonias e em tudo que tinha que ver com religião)
2.      Acadiano (idioma local de origem semítica)
3.      Arameu (idioma utilizado para comunicação entre as nações)

Teriam que dominar a ciência dos Caldeus (Kaldu) que tinham como função principal a construção de mapas astronômicos. Estes especialistas eram astrólogos também, a prática do horoscopo atual remonta a Babilônia antiga. A transformação cultural incluía aspectos da vida como a alimentação. O rei “determina” o cardápio, essa forma verbal aplicada aqui tem como sujeito apenas o próprio Deus, ou seja, Nabucodonosor em sua tentativa de ocupar o lugar de Deus. Aceitar aquela comida era aceitar a autoridade do rei sobre a vida deles. Quando vemos Daniel com um firme proposito de não aceitar esta situação (verso 8), podemos destacar o conceito dos povos antigos de que Deus é quem provê as necessidades dos seus filhos. As primeiras leis registradas na bíblia estão relacionadas a alimentação (Gênesis 1).
Daniel tomou uma firme decisão, não sabemos o que seria se Arioque não aceitasse, as provas estão de acordo com a nossa condição de superá-las. Uma decisão é necessária diante de tudo o que nos é oferecido pela Babilônia em nossos dias. Quando a tomamos? Agora! Conseguimos ver um Deus tentando nos buscar em meio das tristezas e provas deste mundo? Se você pode ler esta meditação até aqui, pode ser um Deus buscando falar diretamente ao seu coração?

terça-feira, 29 de outubro de 2019

ENSEÑANZAS DE NEHEMÍAS (CAPITULO 5)

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1.    Un estilo de vida consagrado no se interesa por la injusticia y la opresión.
2.       Procurar la excelencia en el servicio a los necesitados no es un trabajo sino un Ministerio.
3.       El objetivo del ministerio es la gente, y cómo ayudarla sabia y efectivamente con sus problemas.
4.       El camino a Cristo se traza a través del misterio de servicio, la oración y los actos de bondad.
5.       La comprensión de las enseñanzas bíblicas y el conocimiento cabal de la teología son insuficientes si no se traducen en servicio en la vida diaria. El ministerio a los necesitados es lo que realmente importa.
6.       Es imperativo que nuestro ministerio brote de un corazón lleno de amor y gratitud. El servicio toma varias formas, que incluyen una sonrisa, un gesto confortador, una palabra amable, ayuda financiera, trabajo generoso y estudios bíblicos.

Tal vez sea hora de pasar menos tiempo frente al espejo y más tiempo en la ventana. Siempre habrá pobres entre nosotros (Mateo 26:11) y el verdadero gozo se obtiene ofreciéndoles una mano amiga.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

EL LLAMADO DE DIOS


EL LLAMADO DE DIOS

Introducción
Durante graves crisis, hombres como Moisés, Isaías y Jeremías respondieron al llamado al ministerio en momentos cruciales de la historia de la salvación. Y muchas veces quedó demostrado que, cuanto más profunda es la crisis, mayor es el profeta.

La puntualidad de Dios
Los acontecimientos cruciales del plan de salvación y el cumplimiento de los períodos de tiempo proféticos siempre fueron presagiados por la voz profética:
Noé: predijo 120 años de gracia y de advertencia antes de que el diluvio barriera a los antediluvianos.
Moisés: dirigió el Éxodo al final de los 430 años de Israel en Egipto.
Josué: traspasó fronteras y aseguró para Israel la Tierra Prometida.
Samuel: estableció la monarquía de Israel.
Oseas: sirvió antes de la caída del Reino del Norte y Samaria en el 722 a.C.
Jeremías, Ezequiel y Daniel: cumplieron su labor antes y durante el cautiverio babilónico.
Juan Bautista: preparó el camino para la primera venida de Jesús.
Esteban: su martirio marcó el fin de la profecía de las setenta semanas (Daniel 9:24-27)

Cómo reconocer la voluntad de Dios en nuestra vida
Así como Dios dirige el flujo de la historia, también desea hacerlo en las vidas individuales de sus hijos.
Dios nos llama a asociarnos con él, y lo mejor que podemos hacer es cumplir la visión que él tiene para nuestras vidas. Somos llamados a vivir para la gloria de Dios (1 Corintios 10:31), y nuestras vidas son juzgadas de acuerdo con el cumplimiento de esta meta y de la misión dada por Dios.
La vida de las personas se mide por la fidelidad con que cumplen el propósito de Dios (Profetas y Reyes, cap. 40, p. 333).
Dios no guía jamás a sus hijos de otro modo que el que ellos mismos escogerían, si pudieron ver el fin desde el principio y discernir la gloria del designio que cumplen como colaboradores con Dios (El ministerio de la curación, cap. 40, p. 343-344).
Voluntad general y voluntad especifica
Por supuesto, una cosa es creer que Dios tiene planes para nuestra vida y otra muy distinta es entender cuáles son esos planes. La mayoría de los creyentes han experimentado el desafío de discernir cuál es la voluntad de Dios. Loa voluntad de Dios para nosotros es como una enorme carretera con varios carriles para elegir, así que es mejor buscar su dirección al momento de hacerlo.
Es importante distinguir entre la voluntad general de Dios para nuestra vida y su voluntad especifica. Este es un ejercicio necesario y legítimo porque él nos llama a hacer su voluntad. 

A continuación, si ofrecen diez consejos prácticos que lo ayudarán a reconocer la voluntad de Dios en su vida.
 1.     Estudie la palabra de Dios: la voluntad de Dios se revela en su palabra, y aprender la verdad sobre su voluntad nos permite ponerla en práctica.
 2.      Conozca a Dios personalmente y crezca en él: Entender el carácter amoroso y santo de Dios nos acercará a él, y aumentará nuestro deseo de seguir sus instrucciones.
3      Ore pidiendo su dirección:  Si usted le ha entregado su vida a Dios, debe pedirle que él lo dirija. Ábrase en oración a Dios como a un amigo, tal como lo hizo Moisés.
4.       Ayune para acercarse a su voluntad: Al ayunar, echamos a un lado todas las distracciones de la vida y escuchamos atentamente la voz de Dios.
5.       Pida el Espíritu Santo: Esta ayuda divina es fundamental para conocer la voluntad de Dios y seguir su dirección.
6.       Reconozca los dones de Dios: los deseos de nuestro corazón recibimos de Dios y nos conducirán de forma natural a la apreciación de sus dones espirituales.
7.       Procure el consejo de personas consagradas: Salomón nos da un consejo inspirado “Donde no hay dirección sabia, el pueblo cae; la seguridad está en los muchos consejeros.” (Proverbios 11:14).
8.      Identifique cuando Dios los está guiando por medio de las circunstancias de la vida: las circunstancias que se están suscitando a su alrededor pueden ser parte del recorrido que Dios tiene para usted. Cada día trae nuevos desafíos y oportunidades que nos deberían llevar a buscar la sabiduría de Dios a fin de poder responder adecuadamente.
9 .    Recuerde que el camino fácil no siempre es el mejor: una regla de oro que he descubierto en mi propria vida es esta: la opción más exigente y que requiere un mayor sacrificio de mi parte es a veces la opción que Dios tiene para mí. El camino de abnegación y el crecimiento se basa en el servicio a los demás.
10. Hágase estas preguntas transcendentales: ¿de qué manera esta elección ayuda a otros a conocer el Dios vivo? ¿Será este camino un testimonio poderoso en lo que hago? ¿Estoy buscando poner en primer lugar el reino de Dios, según Mateo 6:33? 

EL DIOS QUE INTERVIENE



Los libros de Esdras y Nehemías


El Dios que interviene

Introducción:
Las vidas de Zorobabel y Esdras nos revelan cómo Dios intervino directamente en la situación política de la época y preparó a los reyes para que fueran favorables a su causa.
Los acontecimientos registrados en Esdras y Nehemías cuentan la historia de este periodo crucial y emocionante en la historia de Israel.
Esdras comienza donde termina el libro de 2 Crónicas. En realidad, es la continuación del libro.
Cuanto la fecha: primer año de Ciro, rey de Persia, esta vinculado al cumplimiento de la profecía de Jeremías acerca de los 70 años de exilio babilónico.
Esdras 1:1 despertó… el espíritu de Ciro (Esdras 1:1) para que reconstruyera el templo de Jerusalén.
Sin un conocimiento de la historia, no es posible entender los libros de Esdras y Nehemías.

El marco histórico
Nabucodonosor:
Destruyó Jerusalén, en tres etapas consecutivas:
1.       El año 605 a.C. (Daniel 1:1-2)
2.       El año 597 a.C. (2 Reyes 24:10-17)
3.       Los años de 587 y 586 a.C. (2 Reyes 25:1-12)
Para el pueblo de Dios eso representó una profunda crisis de fe.

La situación:
1.       Su lugar de adoración estaba en ruinas;
2.       Su autonomía nacional se había perdido;
3.       Sus tierras fueron saqueadas;
4.       Su pueblo deportado a Babilonia.
En el aspecto religioso y político, era equivalente a que el dios babilónico Marduk derrotara al Dios de Israel, y nada más humillante que eso.
Babilonia y Ciro
Babilonia cayó y fue derrotada por Ciro, el rey persa, el 12 de octubre del 539 a.C. (Daniel 5)

Los 70 años
Según el cálculo, transcurrieron setenta años entre el primer asedio de Jerusalén y la deportación de jóvenes noble a babilonia en 606/605 a.C. y el regreso a Jerusalén en 537-536 a.C. (2 Crónicas 36:22; Esdras 1:1).

Los reyes medopersas y los libros de Esdras y Nehemías
1.       Ciro el grande (539-530 a.C.).
2.       Cambises II (530-522 a. C.).
3.       Darío I (522-486).
4.       Jerjes I (486-465) o Asuero.
5.       Artajerjes I (465-424).
Los tres famosos reyes persas, Ciro, Darío y Artajerjes, dieron luz verde al pueblo de Dios para reconstruir el templo, e incluso la ciudad más adelante.

Los decretos de reconstrucción
1.       El rey persa Ciro, en el 538 a.C., ordenó que se permitiera al pueblo de Israel regresar a su país de origen y reconstruir el templo de Dios en Jerusalén. Por conta de la oposición local, los que regresaron del exílio babilonico (537/536 a.C.) abandonaron la obra de restauración (Esdras 4:4-5; Hageo 1:1-15).
2.       Darío promulgó otro decreto en el año 520 a.C., permitiendo a los judíos reconstruir el templo (Esdras 6:6-12 explica lo que pasó en este momento). Esta vez. Los judíos completaron sin interrupción su trabajo en cinco años y dedicaron el templo de Dios en marzo de 515 a.C. (Esdras 6:15).
3.       Después de que el templo estuvo en su lugar durante casi sesenta años, el poderos rey Artajerjes dio órdenes en el 457 a.C. de reconstruir la ciudad y otorgar a los judíos autonomía nacional (Esdras 7:11-28). 


Importante
Si Dios no realizó los acontecimientos portentosos descritos en las Escrituras, entonces nuestra fe no está edificada sobre una base sólida.
El Dios de Esdras y Nehemías se encargó de registrar cuidadosamente estos acontecimientos históricos con el propósito de demonstrar que la fe bíblica está firmemente enraizada en la historia de la humanidad.

Personajes

Esdras:
·         Su nombre significa “ayuda” o “ayudante”. Era sacerdote y, según su genealogía, era descendiente de Aarón (hermano de Moisés [Esdras 7:1-5]).
·         Era un escriba devoto, conocía excepcionalmente bien la Ley de Moisés (Esdras 7:6).
·         Estudiante de las escrituras (Esdras 7:10).
·         Gracias a su conocimiento de la Torá, Esdras era un reformador religioso bien preparado.
·         Dirigió uno de los reavivamientos más poderosos de Israel (Esdras 8:15-36 y Nehemías 9-10).
·         En el séptimo año del rey persa Artajerjes (457 a.C.), Esdras viajó a Jerusalén con el consentimiento del rey, acompañado por un grupo de judíos (Esdras 7:6-8).
·         Su viaje de Babilonia a Jerusalén tomó cuatro meses (Esdras 7:9).
·         El número de retornados fue de unos 1.500 hombres, más mujeres y niños (Esdras 8:21).
·         Además, unos 40 levitas (Esdras 8:18-19).
·         Y 220 siervos del templo (Esdras 8:20). En total, el número que acompaño Esdras en su viaje era de entre 5 mil y 6 mil personas.
Esdras no le pidió al rey una escolta de protección militar, así que antes de que el grupo partiera, ayunaron y oraron para que el Dios lo guiara y lo cuidara, y Dios le proporcionó la seguridad (Esdras 8:21-23, 31).
¡¡¡¡Necesitamos que Dios nos acompañe!!!!