John Stott

Expor as escrituras é esclarecer o texto inspirado com tal fidelidade e sensibilidade que a voz de Deus seja ouvida e Seu povo lhe obedeça.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Un llamado al heroísmo

 Meditando en nuestro folleto: Lección 7                                                                                                     

¿Es nuestro Dios un dios hecho a nuestra medida, creado a nuestra imagen y que responde como el genio de la lámpara a nuestras necesidades? ¿Es un dios que solo satisface lo que queremos y que va tachando nuestros deseos en una lista? ¿Tenemos un dios diseñado por nosotros mismos, fabricado con la arcilla de los sentimientos, horneado en el horno de nuestros deseos, y finalizado en el horno de nuestra imaginación? Si es así, tenemos entonces un dios de origen pagano, tanto como el dios que Nabucodonosor erigió en la llanura de Dura. 

Si nuestro dios no hace demandas, no pide favores y no cierra puertas a nuestros deseos mundanos, entonces nuestro dios es un dios diseñado por nosotros mismos, un dios pagano y condicionado por la sociedad. El simple hecho de que lo llamemos Jesús no lo hace diferente a la estatua de oro en la llanura de Dura, a una pata de conejo, o a un hechizo, que nos sirva para aprobar los que exigen los deseos mundanos. 

Babilonia necesita jóvenes como Sadrac, Mesac y Abed-nego; no estudiantes comunes y corrientes, sino hombre y mujeres extraordinarios que permanezcan erguidos en la llanura de Dura cuando todos los demás se inclinen. 

Actualmente, se necesita más que inteligencia académica para vivir una vida espiritual en Babilonia. Se necesita más que el adventismo tradicional para ser cristianos en la Babilonia de hoy. Nada puede ocultar el hecho de que la religión cristiana se centra en la cruz. Los cristianos que proclaman a Cristo sin cruz no están proclamando nada. No podemos esperar que Dios haga más por nosotros que lo que hizo por Jesús, y Dios lo llevó a la cruz. El cristianismo es un llamado al heroísmo. Es un movimiento contra cultural que no tolera dioses hechos a nuestra medida.

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Estrangeiros e Peregrinos na terra (Gênesis 4)



Antes de entrar no tema é importante definir 3 termos: errante, estrangeiro e peregrino.

O errante é uma pessoa que não tem destino, não tem onde morar, que vive vagando pelo mundo.

Um estrangeiro é uma pessoa que vive longe da sua casa em outro país em outro lugar.

Um peregrino é uma pessoa que tem um destino, que sabe aonde quer chegar, que está se dirigindo para o seu lar.

Conhecemos bem a história de Caim e Abel e o assassinato cometido por Caim. Mas não trataremos deste assunto nesta meditação, trataremos sim, da reação de Cain quando escutou a maldição que foi lançada sobre ele. O texto se encontra o livro de Gênesis capítulo 4 do verso 14 em diante.

Deus já havia comentado com Cain sobre o assassinato, agora apresenta ao assassino as consequências dos seus atos, “hoje me expulsas da face da Terra, também me esconderei na tua presença, serei fugitivo errante pela Terra, e quem me encontrar me matará.” (V. 14)

Notamos que não existe um sentimento de arrependimento mais um desespero por conta da preocupação de como viveria ele sua esposa sem rumo na Terra. Por causa da misericórdia de Deus, sua pena foi abrandada no verso 15 “o Senhor, porém lhe disse: 7 vezes recairá a vingança sobre quem matar Caim. e pôs o senhor um sinal em Caim, para que ninguém que o encontrasse o ferisse de morte.”

Tampouco trataremos deste sinal porque demoraríamos muito divagando tem algo que não temos tanta informação. Mas agora está claro para Caim que as consequências seriam não ter mais um destino, viver vagando no planeta, o que aos olhos de Cain era algo perigoso.

No verso 16 encontramos o relato de que Cain saiu da presença do Senhor, isso é significativo, nenhum texto da bíblia foi posto por acaso. Sair da presença de Deus era o desejo de Caim. E justo foi habitar na Terra de “Node” que significa errante. Seu primeiro filho se chamava Enoque a bíblia relata que Caim edificou uma cidade e pôs o nome do seu filho nela (a primeira cidade da história foi edificada pelo primeiro assassino da história). 

Conseguimos compreender melhor o coração de Caim. A condenação era para viver como um errante na Terra, mas, preocupado como que poderia passar, os perigos que não conhecia, em desacordo com a orientação de Deus construiu uma cidade. Por não confiar na promessa de Deus, o mais seguro era construir uma cidade.  Mas qual seria o problema de criar uma cidade? O propósito de Deus era para o homem viver no campo. Cuidando da Terra reconheceria a presença do seu criador e manteria o relacionamento com ele. A vida na cidade, mesmo nos dias de Caim, era algo complicado. Este espírito independente de Caim foi o que causou a sua ruína, vemos neste espírito as bases do que conhecemos pelo livro do apocalipse como “o vinho de Babilônia”. Viver uma vida independente de Deus, criar uma alternativa para os caminhos de Deus. Seguir como princípios uma filosofia construída em nosso próprio coração. Aqui começa a Babilônia, aqui começa os problemas do ser humano que se afasta da presença de Deus.

Quais seriam os primeiros resultados desta separação? encontramos no verso 19 a seguinte informação: “Lameque tomou para si 2 mulheres...”. Este descendente de Caim iniciou com a prática de poligamia que até então não existia. Logo em seguida no verso 23 encontramos o canto de Lameque, aqui Lameque relata que matou um homem porque o feriu e também matou um rapaz por que o pisou. E ironiza as palavras de Deus para Cain quando prometeu cuidar dele enquanto vivia como errante sobre a Terra. Disse o seguinte: se Caim há de Ser vingado 7 vezes, com certeza Lameque o será 77 vezes. Esses seriam os primeiros resultados registrados da vida dos descendentes de Caim distantes de Deus: poligamia e falta de amor.

Assim foi o início a vida de Caim distantes do senhor.

O mesmo capítulo relata agora sobre os descendentes e a vida do terceiro filho de Adão: Sete. Incrível como os nomes dos filhos de Caim se parecem aos nomes dos filhos de Sete. A grande diferença tem a ver com o caminho que eles trilharam. A geração de Sete iniciou o culto a Deus. Quando comparamos o início de Cain com o início de sete, descobrimos que o grande conflito entre o bem e o mal não era algo exclusivo do céu, mas que este conflito criou uma nova dimensão na terra.

O livro de hebreus capítulo 11:13 dá testemunho dos heróis da fé. Me conta que todos morreram fiéis sem ter recebido as promessas de Deus. Mas seguiam confiando. O errante Cain, por não confiar na promessa de Deus, fundou sua própria cidade. Sete e seus descendentes, de acordo com o texto de hebreus, eram “estrangeiros é peregrinos”, poderiam estar longe da sua casa, mas seguiam confiando nas promessas do Senhor.

 Devemos pensar o quanto de errantes temos em nossa vida espiritual e o que precisamos para nos tornar peregrinos.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

De Jerusalém a Babilônia


DE JERUSALÉM A BABILÔNIA
Os egípcios não escreviam sobre seus fracassos tinha medo que escrevendo, o fracasso se perpetuasse. O incrível da bíblia é que a bíblia não tem problema EI mostrar as debilidades humanas.
Quando pensamos nos pecados e fracassos dos judeus estamos falando em desonestidade, injustiça para com o pobre, assassinato, transgressão do sábado perseguição aos verdadeiros profetas, manifestação de favores para com os profetas que prometiam prosperidade sem condenar simultaneamente o pecado e adoração a Baal (Jeremias 9:14; 17:19 a 27; 22:1 a 5; 28). a adoração a Ball envolvia uma “série de preferências sexuais”, sexo antes do casamento, sexo fora do casamento, preferência homossexual e bestial.
Apesar de nos encantarmos como a figura de Daniel na cova dos leões, quando seus amigos enfrentando a fornalha ardente, o herói no livro de Daniel é Deus. Ele está no comando, as coisas acontecem de acordo às suas decisões.
Vemos um Deus que busca salvar não somente os hebreus com as provas do cativeiro, mas, que está buscando o povo perdido na Terra de Sinar. Para resgatar essa gente, ele permite que o rei Nabucodonosor leve cativo, jovens da realeza, tementes do senhor.
Vejamos alguns versos do capítulo um de Daniel, onde podemos destacar a soberania de Deus no comando de tudo e de todos (Bíblia King James):
1:2 Então Adonai, o Eterno, entregou a Jeoaquim...
1:9 E Elohim, Deus, fez com que o chefe dos oficiais fosse bondoso para com Daniel...
1:17 ... aprouve Deus lhes abençoar com especial sabedoria e inteligência... e Daniel ainda recebera algo a mais...
Daniel e seus amigos foram levados a Babilônia na primeira deportação (605 a.C), já Ezequiel foi levado na segunda deportação (597 a.C.). Houve ainda uma terceira remessa de cativos em 586, quando os babilônios arrasaram a cidade de Jerusalém e o templo.

OS 3 IDIOMAS DE BABILÔNIA

Ser conhecedor da ciência de Babilônia, começava por aprender os 3 idiomas utilizados no Império: o sumério, a língua religiosa tradicional escrita em símbolos cuneiformes; o babilônico (ou acadiano ), o dialeto nacional de origem semítica também reproduzido em cuneiforme; e, finalmente o aramaico, a língua Internacional dos negócios e da diplomacia, que possuía escrita semelhante as letras que encontramos na bíblia Hebraica moderna.

AS TÉCNICAS MÁGICAS DOS CALDEUS
Também fazia parte importante do programa de estudo o conhecimento das técnicas mágicas dos caldeus. A palavra caldeu estava relacionada a essa função. Derivada da raiz babilônica “caldu”, ela faz alusão a arte de construir mapas astronômicos, uma especialidade dos caldeus. Mas essa ciência tinha outro objetivo além da mera determinação dos movimentos astronômicos. Em última instância a observação dos corpos celestes tinha o propósito de prever o futuro. Os astrônomos caldeus eram, sobretudo astrólogos. A prática atual do horóscopo remonta aos tempos de Babilônia. Os babilônicos assim como muitas pessoas de nossa época, acreditavam que o movimento dos astros determinava o destino humano. Daí a importância de aceitar a soberania de Deus.

A ALIMENTAÇÃO
 Oobjetivo da transformação cultural não se limitava ao campo intelectual, mas atingia os aspectos mais íntimos da vida cotidiana. Por isso, o rei “determina” o cardápio. A forma verbal usada aqui, tem como sujeito apenas o próprio Deus, ocorre outra vez só em um contexto de criação sobrenatural. O uso inesperado do verbo em relação a Nabucodonosor, indica que ao “determinar” o cardápio, o rei estava tomando lugar do criador. Inclusive, no Éden, descobrimos que a primeira lei entregue ao casal, tinha que ver com alimentação. Então os babilônios consideravam o rei como deus na Terra, participar de tal refeição implicava submeter-se a religião babilônica e em reconhecer Nabucodonosor como deus. Daniel possui a mesma preocupação que qualquer judeu que vive no exílio: o alimento (Kosher). Mas há algo mais envolvido aqui. A frase usada por Daniel para designar o cardápio que ele deseja é uma citação literal do relato da criação. As mesmas palavras hebraicas ocorrem com as mesmas associações: “legumes”, “dados”, “a serem comidos” (Gênesis 1:29). Ao reformular a expressão, Daniel está confirmando que o seu Deus e não o rei, é o criador. Daniel nos ensina que a fé envolve tanto a mente quanto o corpo. A ideia de que a religião se importa com o ato de comer pode ser perturbadora para mentalidades influenciadas pelo dualismo platônico. No entanto, é uma preocupação profundamente bíblica.   

A RESISTÊNCIA
Os 3 cativos especialmente Daniel reagiram rapidamente ao novo programa. a própria transcrição dos nomes babilônicos feita no livro de Daniel já faz alusão a este fato. Ao meditar sobre a persitente resistência de Daniel e seus amigos, surge uma lição importante. A educação na infância é crucial. Os cativos hebeus floreceram porque estavam solidamente afirmados e sua cosmovisão hebréia, Eram bastante jóvens quando foram levados para a preparação no conhecimento da cultura Babilônica e para os serviços reais (é possível que Daniel tinha em torno de 16 a 18 anos de idade). Distantes de sua terra e sua cultura. Eles eram vulneráveis. Havia uma pressão intensa para se render a ideologia babilonica; mas, estando bem educados e a fé aprendida em casa, nunca vacilaram. O Deus que atuou em favor de Daniel e seus companheiros é o mesmo Deus que pode e quer fazer coisas similares com sua família hoje. 

OS MÓVEIS DO TEMPLO
Os edifícios sagrados que são dedicados pelos adoradores as suas divindades e frequentemente são considerados como símbolos especiais dessas mesmas divindades presumem presença e ação efetiva. Evidentemente, assim como Deus “entregou” o Reino de Judá as mãos de Nabucodonosor, assim também diz a bíblia que ele “entregou” ao rei os vasos de seu templo, e pelas mesmas razões (Daniel 1:2). Nabucodonosor empreendeu 2 viagens adicionais a Jerusalém, até que transportou para a Babilônia cerca de 5.469 desses objetos.

CONCLUSÃO
Daniel 1 é um capítulo pequeno; mas em seus poucos parágrafos acha se demonstrado o interesse de Deus pelas ações i pelos indivíduos pelos jovens por seu templo e pela final reunificação de toda alma temente a Deus com as outras pessoas e com o próprio Deus. Essas são exatamente as grandes linhas temáticas dos livros de Daniel é Apocalipse.
Daniel 1 mostra Deus em ação. Deus “entrega” os judeus com o propósito de abrir lhes os olhos para as consequências de sua rebelião, de modo a poder futuramente conduzi-los há um melhor estilo de vida.
Daniel 1 prove provas práticas vírgulas apropriadas a compreensão dos habitantes terrestres de que Deus é tanto capaz quanto interessado em nossos assuntos. Deus não apenas cuida de seu povo; ele também é capaz!